Gateway de pagamento: o guia completo para turbinar suas vendas online

Gateway de pagamento: o guia completo para turbinar suas vendas online

Se você vende pela internet, já deve ter se deparado com um termo muito recorrente: gateway de pagamento. Na prática, essa é uma tecnologia que facilita a comunicação entre o seu comércio eletrônico e os processadores. Funciona como uma ponte segura para a transferência de informações entre compradores, vendedores e instituições financeiras. Mas, você deve se perguntar: por que ele é peça-chave para o sucesso (ou o fracasso) das vendas online? Neste guia completo, entenda este conceito de uma vez por todas. Vamos explicar o que é, como funciona, os principais tipos disponíveis e como escolher a solução certa. Boa leitura!   O que é o gateway de pagamento? Por que ele é tão crucial? Todo gateway de pagamento é um sistema responsável por proporcionar a comunicação de informações entre as instituições financeiras e os usuários que compram em lojas virtuais. De forma rápida e segura, o sistema é responsável por: Capturar os dados; Solicitar autorização ao banco; Retornar com a aprovação (ou recusa) em questão de segundos; Armazenar as informações dos clientes. Tudo isso ocorre de forma invisível e praticamente instantânea para quem está comprando, mas que facilita toda a comercialização. Por que o sistema é tão importante? Em um mercado que fatura mais de R$ 200 bilhões/ano no Brasil (Edrone), cada clique pode significar uma venda. Diante disso, o gateway de pagamento é um pilar essencial da operação digital. Afinal, é por meio dele que as transações acontecem com agilidade e confiança. Sua ausência é sentida quando observamos excesso de abandono do carrinho e prejuízos financeiros. Por isso, entender sua importância é o primeiro passo para crescer com consistência. Como funções principais, o sistema: Protege os dados de comércios e clientes; Reduz riscos de fraude; Garante velocidade nas transações; Aumenta a conversão, desde que bem escolhido. Ou seja, um sistema robusto aumenta a liberdade para escalar o negócio, promover integração com outros sistemas e negociar taxas competitivas.   Como funciona o gateway de pagamento? Apesar de parecer simples para o cliente e vendedores, o processo por trás de um pagamento online envolve diversas etapas coordenadas. Acompanhe: Iniciação da compra: o cliente clica em “comprar” e insere seus dados; Envio de dados criptografados: o sistema transmite as informações com segurança; Processamento: o gateway se comunica com a adquirente e o banco emissor, para o processamento da compra; Autorização ou recusa: o banco aprova ou rejeita a transação com base no saldo, limite ou regras de segurança; Confirmação: a resposta é devolvida para o e-commerce e o cliente recebe a confirmação de pagamento (via e-mail, SMS ou WhatsApp), além do status do pedido; Liquidação: os valores são repassados ao lojista, descontadas as taxas da ferramenta e da adquirente. Muitos processos? De fato, são mesmo! O mais impressionante é que tudo isso ocorre em menos de 5 segundos. Mas, para evitar problemas nessa comunicação e garantir uma experiência de compra fluida, o sistema precisa ser veloz, seguro e totalmente confiável. Falaremos sobre estes pontos ainda neste artigo.   Quais são os principais tipos de gateway de pagamento? Segundo pesquisa recente da BigDataCorp, o setor de e-commerce no Brasil é um sucesso, com crescimento contínuo há mais de 10 anos. Intitulada “Perfil do Ecommerce Brasileiro 2023”, o levantamento apontou que o e-commerce cresceu mais de 20% desde 2014. Outro dado indicativo é o aumento do número de e-commerces que têm somente loja online: 83,46% em 2023. Consequentemente, o número de sistemas financeiros de pagamentos também cresce. Isso exige escolhas estratégias e assertivas entre diferentes opções. Cada modelo tem vantagens e desafios: Gateway integrado (API) Integrado diretamente ao site. Ideal para quem busca controle e personalização, mas exige equipe técnica. Permite maior integração com diversos sistemas. Gateway transparente O usuário finaliza a compra no próprio site de vendas, sem ser redirecionado. Proporciona maior conversão e fluidez na experiência. Gateway redirecionado Leva o cliente para uma página externa para concluir o pagamento. Simples de implementar, mas pode impactar a taxa de conversão. Intermediadores de pagamento (PSPs) São soluções completas que englobam gateway, adquirente e antifraude em um só lugar. Costumam ser usados por quem está começando no meio digital, mas oferece menos flexibilidade e escalabilidade. Vale destacar que essas opções surgem em um cenário onde a automação financeira se torna essencial para o sucesso do e-commerce moderno. E, para te colocar por dentro desse cenário, a Zendry preparou um infográfico completo e exclusivo com informações valiosas sobre o tema. Como escolher o gateway de pagamento ideal? Reduzir custos é um ponto importante para toda loja virtual. Logo, é um bom ponto de partida na escolha, certo? Não necessariamente! Acima do preço, a escolha do gateway de pagamento depende de alguns critérios extremamente relevantes, que fazem toda a diferença: Segurança: certifique-se de que o provedor segue o padrão PCI DSS (Payment Card Industry Data Security Standard). A certificação é uma exigência internacional para a segurança online; Taxas: avalie com atenção as taxas bancárias ocultas. Aqui, o barato pode sair caro no longo prazo; Opções oferecidas: segundo a pesquisa do Banco Central, 64,9% das pessoas já escolhem o Pix como meio de pagamento preferido, seguido do cartão de débito/crédito. Assim, quanto mais opções, melhor a conversão; Integração: verifique a compatibilidade com a sua plataforma, ERP, antifraude e CRM. Quanto mais fluida for a integração, menor a fricção e o tempo de implantação; Recursos antifraude: conforme reportagem da Veja, cerca de 5 milhões de fraudes foram praticadas em 2024, exigindo atenção total de todos. Logo, bons gateways devem incluir filtros inteligentes para proteger as vendas e reduzir perdas; Suporte técnico e estabilidade: procure por SLA claro, suporte em português e histórico de disponibilidade; Flexibilidade e escalabilidade: se o seu e-commerce cresce, o sistema precisa acompanhar. Isso inclui liberdade para trocar adquirentes, negociar taxas e adaptar fluxos conforme sua operação evolui.   Zendry: mais liberdade, segurança e flexibilidade para turbinar vendas No comércio digital, cada detalhe importa. Uma boa escolha pode ser o divisor de águas entre um carrinho abandonado pelo consumidor e uma venda bem-sucedida. Assim,

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